Pegada de carbono da produção de frangos de corte
A produção intensiva de frangos de corte é uma atividade econômica significativa quando se considera o aumento da produção e o número de aves abatidas.
No entanto, a cadeia avícola precisa se ajustar as perspectivas de baixa emissão de carbono. Neste contexto, falta informação sobre o carbono equivalente emitido na cadeia de abastecimento da produção de frangos de corte em determinadas condições de criação.
É o que explicam Nilsa Duarte da Silva Lima (Faculdade de Engenharia Agrícola – UNICAMP), Irenilza de Alencar Nääs e Rodrigo Garófallo Garcia (ambos da Faculdade de Ciências Agrárias – UFGD) em um artigo publicado na edição de agosto da
Revista do AviSite.
Segundo os autores, a avaliação dos potenciais impactos dos gases no ambiente e no processo de produção torna-se essencial para a compreensão das consequências ambientais. Essa avaliação pode ser realizada por meio de monitoramento que auxiliam na avaliação da gestão de riscos e podem minimizar seus efeitos no ambiente circundante.
"O objetivo deste estudo foi estimar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em carbono equivalente (toneladas de CO2-eq / ano) de frangos de corte do sistema intensivo".
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